Foi-se
É pena ver um jogador tão bom partir. O que Ricardo Carvalho fazia nos estádios portugueses era algo próximo da arte, de uma elegância magnânime era um perfume da perfeição. Dono de uma concentração ilimitada raras foram as vezes que levou um cartão amarelo e não me lembro da última vez que foi expulso. Tenho a certeza que daqui a quinze anos Ricardo Carvalho não estará a vender relógios num gheto da televisão por cabo.
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