Estou atónito com o que se passou hoje. Ullrich, Beloki, Sevilla, Ivan Basso, só para falar nos nomes mais sonantes de uma lista que inclui Sérgio Paulinho. Mancebo com isto tudo encostou a bicicleta e não corre mais, Roberto Heras já tinha acusado positivo na Vuelta. Quem sobra? A Discovery Channel.
O fim do ciclismo?
Não me acredito.
A Ucrânia mostrou porque levou 3 da Espanha e porque ganhou os outros jogos todos. Péssima defesa e um óptimo ataque. A Itália mostrou porque é a Itália. Jogou em 4-5-1 e sempre que subia vinha de lá com um golo. Fantástica a disciplina táctica dos jogadores, até ao final do jogo mantinham a equipa toda a ocupar 20 metros de terreno. De salientar a disponibilidade dos laterais, quando sobem provocam grandes desequilíbrios, e embora não subam muito, um meio campo com 5 elementos deixam-lhe as costas bem protegidas.
Melhor em Campo: Gianluca Zambrotta
Um grand ejogo, que começou lento mas que com o golo da Argentina começou a acelerar. A Alemanha continua expremoda num 4-4-2 de onde é impossível variar, com Frings, Schweinsteiger, Schneider e Ballack a povoar o meio campo e a servir Klose e Podolski. A Argentina é por si só um compêndio de táctica, era um 3-5-2 teorico que adquiria muitas formas. Se Sorin recuasse, Coloccini encostava à direita e passavamos a ter um 4-4-2, que mudava para 4-3-3 com a subida na outra extremidade pela subida de Maxi Rodriguez, sendo um 3-4-3 se Sorin não recuasse. Sistema mais flexível ainda está por inventar. Fala-se muito actualmente em linhas, e compensações entre sectores, esta Argentina vai para lá das linhas e dos sectores podendo circular entre elas com eficácia. Falhou apenas uma vez e resultou no golo da Alemanha. Foi pena, hoje fiquei convencido que neste mundial a força ganha à inteligência. Pekerman está 3 décadas à frente de Klinsmann.
Melhor em Campo: Lehmann (Alemanha)
Se na altura do S. João, o Santo António já se acabou e o S. Pedro está-se a acabar, porque raio é que este último só começa depois?
Interrompendo o Mundial por breves instantes, queria falar do último S. João. Esta imagem é a da Praça da Ribeira no dia da principal festa portuense. Agora imaginem que no meio desta gente toda alguma mente iluminada se lembrava de pôr um enorme palco para um programa de televisão. Que aconteceria?
O que aconteceu este ano! Com a Praça da Alegria e a Câmara Municipal do Porto a pensarem que são donas da festa e da Ribeira. Não estou a brincar quando digo que a tragédia esteve muito perto de acontecer, só quem lá esteve é capaz de perceber isso (e não foram poucos os que lá estiveram), pessoas em pânico, o medo de serem esmagadas e o ar complacente do palco. O INEM demorava 10 minutos a entrar na multidão para levar pessoas que se iam sentindo mal de tanto aperto, nunca senti a minha vida tão em perigo como nesse dia. Consegui aguentar-me e uma meia hora e quando se abriu um espaço fugir pela rua da Fonte Taurina. Uma vergonha silenciada!
O Português e Vila-condense José Azevedo vai envergar a camisola número 1 no Tour sucedendo a Lance Armstrong, Eddy Merckx, Miguel Indurain e outros grandes nomes do ciclismo mundial. Não venceu a prova e não será o único chefe-de-fila, o seu número deve-se ao facto de na Discovery Channel os números se atribuírem por ordem alfabética. Mas de qualquer forma é um momemnto assinalável daquele que se tornou o segundo melhor ciclista português de sempre, logo atrás de Agostinho.
Agora que estamos em pausa, vou reflectir sobre alguns aspectos do Mundial. Em primeiro lugar os golos. Se é certo que a qualidade de um Mundial é algo muito subjectivo, e que só quem os viu a todos pode realmente dizer qual foi o melhor, pela análise de alguns parâmetros estatísticos vemos que algumas coisas se tocam. O número de golos por jogo é uma delas.
Assisti a Mundiais desde o Itália 90, quando tinha 9 anos. Tenho muitas dúvidas mesmo sobre a minha forma de ver, da idade que tinha em cada um, do impacto que tinham em cada idade. O que me ficou na memória foi o seguinte:
O Itália 90 foi o mais fraco dos mundiais, equipas muito defensivas, as 2 meias-finais decididas por penalties, a final com um magro 1-0 com um penalty um pouco duvidoso. O de 1994 foi o melhor deles, equipas viradas para o ataque, emoção, muitos golos e grandes jogadores como Hagi, Stoychkov, Romário, Maradona, Matthaus, Brolin, Baggio. E um único empate 0-0, o Coreia do Sul-Bolívia, filhos de um Deus menor. O França 98 não fugiu muito a 94, mas com menos espectacularidade e mais jogos acabados a 0-0, também se registou uma subida de 24 para 32 equipas, e as lutas nos grupos passaram a ser menos interessantes (os 4 melhores 3ºs lugares deixaram de dar acesso aos oitavos). O de 2002 foi o pior a seguir ao da Itália, péssimas arbitragens, maus jogos, um clima demasiado quente e húmido, resultados sofríveis e poucas estrelas a brilhar. O de 2006, até agora, penso que se situa num intermédio entre a Coreia e a França, melhor nível futebolístico mas jogos bastante ainda maus.
Essa era a minha ideia, decidi ver se estava certa comparando com a média de golos dos mundiais. Olhando para o gráfico lá está, EUA 94 com a melhor média, França 98 logo a seguir, Itália 90 com a pior média e só na comparação entre 2002 e 2006 existe uma diferença em relação à minha ideia, em 2002 marcaram-se mais golos em média do que em 2006 (até agora).
O EUA 94 foi de facto um mundial espectacular, tem média de golos superior ao Argentina 74 e quase igual ao Inglaterra 66 e ao Cile 62, todos eles mundiais em que se jogava muito mais devagar e em que não havia a cultura táctica dos anos 90. É incomparável ao Suiça 54, mas na altura era outro futebol, talvez acima dele só o México 70 ou o Alemanha 74. Mas qual terá sido o melhor? Desafio os meus leitores mais velhos para darem a sua opinião tendo em conta o que disse antes: A idade que tinham na altura e a que tinham em 94, fazendo o distanciamento necessário e a diferença de qualidade técnica e táctica dos anos 70 para os anos 90.
Passando agora ao Alemanha 2006, parece que estamos mesmo no pior mundial após o Itália 90, pelos cartões (que irão merecer outro post em breve), pela falta de golos, pelos espectáculos sofríveis. Estará o futebol a caminhar para o lado pior desde o França 98? Parece que sim, e é importante pensar no que fazer para inverter a tendência.
Guarda-Redes: Zuberbuheler (Suiça)
Defesas: Puyol (Espanha), Ayala (Argentina) e Ricardo Carvalho (Portugal)
Médios: Frings (Alemanha), Maniche (Portugal) e Zidane (França)
Avançados: Figo (Portugal), Fernando Torres (Espanha), Miroslav Klose (Alemanha) e Ronaldo (Brasil).
Entradas: Ricardo Carvalho, Maniche, Zidane e Ronaldo.
Saídas: Riquelme, Carlos Tevez, Kalinichenko e Senderos.
Foi um grande jogo. Em termos de qualidade talvez o melhor, em termos de espectacularidade não terá sido. Gostava de fazer uma análise táctica aprofundada como fiz para o Portugal - Holanda mas nem tenho tempo nem estudei inicialmente as equipas para ver o jogo de outra forma.
Os espanhóis voltam para casa em lágrimas, como sempre. São sempre os mesmos, nunca vi tanta coerência, nem mesmo no PCP.
Melhor em Campo: Ribery (França)
Como diria o Marco Aurélio, a selecinha continua selecinha. Se os Ganeses soubessem rematar tão bem como trocam a bola o resultado tinha sido bem diferente. E o momento da partida foi o fora-de-jogo que não foi marcado a Adriano e que originou o 2º golo.
Melhor em Campo: Ricardinho (Brasil)
A Suiça voltou à monotonia da França, a Ucrânia não sabe muito mais. Um contínuo 0-0 à espera que passassem 120 minutos e aparecessem os Penalties. Depois, Blokin foi para os balneários. a Suiça fez greve e decidiu não marcar nenhum golo de penalty enquanto o treinador adversário não regressase. Blokin nunca mais voltou.
Melhor em Campo: Shovkovskyi
Mais um jogo em que as arbitragem mostraram que afinal não estão tão boas como se supunha, e desta vez influenciando um resultado da forma mais aberrante que pode influenciar. Um penalty inventado no final dos descontos, um golo de ouro. Toti não falhou e já é um heroi.
Melhor em Campo: Neill (Austrália)
(Não fui eu o autor desta pérola)
Ao record de cartões amarelos e vermelhos por jogo, Ivanov bateu outro recorde, o de amarelos por falta para uma equipa. Em 10 faltas, Portugal levou 9 cartões, um 90% insuperável!
Portugal com o seu 4-3-3 típico que curiosamente enfrentou a Holanda há 2 anos. A Holanda num 4-3-3 igual ao que costuma utilizar este ano com Boulahrouz no lugar de Heitinga e Kuyt no lugar de Van Nistelrooij. A equipa que deu mais nas vistas jogou num 1-1-2-1 com Jose Luis Camargo a 5º Árbitro, Marco Rodriguez a 4º Árbitro, Evgueni Volnin e Nikolay Gublev a árbitros assistentes e a árbitro Valentin Ivanov.
Muito medo no início mas com Portugal a dominar, logo aos 7 minutos Boulahrouz tem uma entrada merecedora de expulsão e o árbitro perdoa com um amarelo. A meio da primeira parte, Maniche entra mais uma vez na área e marca um golo que é tão típico como o 4-3-3. Portugal continua a dominar depois disso, dando a iniciativa à Holanda. Só Costinha veio estragar o esquema e mesmo no final da primeira parte dá uma mão sem necessidade e é muito bem expulso.
Uma substituição impunha-se para segurar o meio campo, a entrada de Petit para trinco era fundamental. Existiam 3 hipóteses (exclui-se a substituição de Simão que tinha entrado poucos minutos antes para o lugar de Ronaldo): Saída de Figo e Portugal perdia alguém que sabe segurar bem a bola, saída de Pauleta e perdia-se uma referência no eixo do ataque podendo um dos centrais holandeses subir criando desiquilíbrios (como aconteceu por vezes na primeira parte) ou Deco, perdendo Portugal capacidade de retenção, criatividade e alguém a fechar no meio campo, mas mais à frente que Costinha. Scolari optou por Pauleta e fez bem, jogando um 4-3-2 com Simão e Figo a entrar das alas para o meio. No entanto, não estavam a fechar bem e Gio subia muitas vezes sem marcação indo Maniche fazer as compensações. Do outro lado Boulahrouz mais lento não subia mas Portugal tardava em pressioná-lo para levar um segundo amarelo que se previa desde a primeira entrada sobre Ronaldo.
Entretanto Van Basten tira um defesa central (Mathijsen) e coloca Van der Vaart, um número 10 passando a 3-4-3. Começaram aqui os seus erros. Com menos um defesa, Gio que estava a subir sem oposição ficou amarrado cá atrás por só existirem 3 defesas, do outro lado Boulahrouz continuava com amarelo e Figo finalmente lembrou-se de explorar aquele central adaptado a lateral, duro de rins, e pouco tempo depois arrancou um amarelo exagerado. Van Basten, com medo de arriscar a igualdade numérica na defesa, tira Van Bommel e coloca Heitinga no eixo. Ficou um 3-3-3 contra um 4-3-2. Foi aí que começou a perder a batalha do meio campo. Depois das substituições e com ou sem expulsão os desequilíbrios no ataque deixaram de existir, Robben continuava escondido atrás de um grande Miguel e Kuyt era uma nulidade que fazia lembrar os 3 pontas-de-lança portugueses.
Tudo ficaria calmo até ao fim se não fosse a falta de Fair Play holandesa que provocou o primeiro amarelo a Deco (para a próxima arranca-lhe a perna, pá!) e o rigor britânico de Ivanov (já estava a pensar em ajudar Inglaterra nos quartos de final) provocou o segundo amarelo. Van Basten perdeu o medo e ganhou Hesselink, para o jogo aéreo. Fez mais que Kuyt mas o desespero era demasiado e Portugal chegou sempre à baliza de Van der Sar com mais perigo, acabando o festival Ivanov com uma expulsão de Gio numa falta normal. A Inglaterra agradeceu que este fosse o jogo com mais cartões da História do Mundial. Portugal não vai ter Deco nem Costinha, mas vai ter uma grande força interior para vencer os ingleses, basta convencer os jogadores que foram vítimas, tal como os holandeses, de uma arbitragem a pensar no longo prazo.
Melhor em Campo: Ricardo Carvalho
Um jogo, um livre e um golo. Ganhou quem fez a diferença e Beckham é diferente.
Melhor em Campo: Beckham (Inglaterra)
Muito melhor que o jogo da tarde, mas ainda longe de uma velocidade cruzeiro, o México - Argentina foi um jogo equilibrado em que ninguém merecia perder nem ganhar. O golo de Maxi Rodriguez foi o melhor do Mundial até agora, mas sobre isso falarei nos dias de descanso que se aproximam.
Melhor em Campo: Maxi Rodriguez
Uma grande Alemanha e um mau jogo. Aquele penalty falhado acabou com tudo e a partir daí foi uma espera até ao fim do jogo.
Melhor em Campo: Lukas Podolsky
Guarda-Redes: Zuberbuheler (Suiça)
Defesas: Puyol (Espanha), Ayala (Argentina) e Ricardo Costa (Portugal) ( substituído aos 89' por Senderos (Suiça))
Médios: Frings (Alemanha), Lucho Gonzalez (Argentina) (substituído aos 88' por Kalinichenko (Ucrânia)) e Riquelme (Argentina)
Avançados: Figo (Portugal), Fernando Torres (Espanha), Miroslav Klose (Alemanha) e Carlos Tevez (Argentina).
Entradas: Puyol, Riquelme, Miroslav Klose e Carlos Tevez.
Saídas: Espinoza, Rosicky, Agustín Delgado e Crespo.
Num grupo onde a Espanha passeou tanto como o Brasil, e onde o jogo mais emotivo foi um Tunísia Arábia, os únicos que se salvaram foram os golos, porque o futebol foi um pouco maltratado. Há que dar o mérito aos espanhóis, que souberam aproveitar as oportunidades e os erros da arbitragem para darem um passeio ainda mais agradável. Dos medíocres salvou-se a Ucrânia.
Nota Final: 2 Valores
Jogador em Destaque: Fernando Torres
A Suiça surpreendeu ao vencer o grupo, mas pelo futebol jogado bem que merecia esse lugar. Aliás, bem que podia ter ganho à França não fosse o medo inicial. Esta última anda um pouco mal psicologicamente, mas os jogadores estão lá, e dá a sensação que podem explodir, e o França-Espanha será um dos grandes jogos dos oitavos. A Coreia bateu-se até ao fim, mas foi a terceira melhor do grupo e mereceu o terceiro lugar. Mas em termos de adeptos e de cânticos estiveram bem à frente das outras todas, não cantavam um enjoativo Allez les Bleus nem um desgastado Portugal Allez, mas sim músicas que nunca se ouvem no ocidente e que trouxeram uma nova frescura.
Nota Final: 4 Valores
Jogador em Destaque: Frei
O Togo não é assim tão mau, se não fossem os problemas exteriores podia ter dado luta no grupo, mas com o tempo e as derrotas foi desmoronando e ontem não conseguiu resistir ao poderio da França, que não ganhava um jogo há 8 anos. Após o primeiro golo tudo foi simples e foi só controlar até ao final.
Já que não vi os jogos da tarde, consegui acompanhar os jogos da noite em simultâneo. Esta Suiça nem parece Suiça, é forte e ataca e ganhou normalmente a uma Coreia que ainda vinha lançada do 4º Lugar do último mundial. Estava a torcer para que ambos passassem, mas infelizmente não deu.
Não vi, estava a fazer exame.
Outro Jogo: Ucrânia - Tunísia (1-0)
Um grupo bom para o Brasil passear um bocado pelas cidades alemãs. Deu para beber uma cachaça e apreciar uns monumentos enquanto se fazia umas peladinhas com outras equipas. Essas 3 que sobraram andaram a trepar umas por cima das outras até ao último segundo, e Croácia e Austrália acabaram por fazer o jogo da primeira fase, o jogo dos 3 amarelos de Simunic, dos 2 penalties roubados, do fora-de-jogo, o jogo que vai dar nos documentários daqui a 30 anos. Este grupo ia ter 1 valor, mas esse jogo fê-lo subir para os 3.
Nota Final: 3 Valores
Jogador em Destaque: Robinho
Qualquer uma destas equipas se calhasse no grupo de Portugal tinha passado aos oitavos de final. O melhor futebol do mundial nas suas mais diversas vertentes, espectáculo, pragmatismo, defesa e ataque. Até os Estados Unidos deram uns toques!
Nota Final: 5 Valores
Jogador em Destaque: Essien
Equipa
Emoção, frangos, erros de arbitragem, expulsões, isto sim, é futebol. São estes jogos que fazem o mundial, e por isso deixei o Brasil de lado e vi um dos melhores jogos. Não em termos técnicos mas em termos de emoção. Gosto da atitude da Australia, que só quer atacar e que anda com a carne toda atrás do assador, não vão é muito longe com a Itália. Gostei de Simunic, o primeiro jogador a ser expulso com 3 amarelos.
Outro Resultado: Japão - Brasil (1-4)
Parece impossível que o futebol mais bonito da primeira fase tenha ido para casa. Pensei que eram favoritos ao título mas por uma questão de mentalidade perderam 2-0 duas vezes. A Itália joga à Itália, quem diria.
Outro Resultado: EUA - Gana (1-2)
Um grupo fraco mas com lampejos de boas jogadas, como o Portugal-México ou o Portugal-Irão. Duas equipas que apenas queriam levar um ponto para casa e outras duas que sabiam que os oitavos de final estavam só à distância de um calendário. O suficiente para alguns bons golos.
Nota Final: 3 Valores
Jogador em Destaque: Luís Figo
O melhor futebol da primeira fase jogou-se aqui.. até à última jogada, Crespo, Drogba, Robben só para citar alguns deram aquilo que gostamos de ver, só de imaginar uma equipa constituída por estes jogadores seria de sonho, então se fosse treinada pelo Mourinho...
A Argentina brilhou, o futebol, mesmo da Costa do Marfim e da Sérvia & Montenegro foi muito bom, e se este não foi o grupo da morte em termos de equilíbrio foi o grupo da morte do mau futebol. Pena que ele tenha ressuscitado ao 3º dia no jogo da Holanda-Argentina. Só por esse jogo não levam o 5.
Nota final: 4 Valores
Jogador em Destaque: Carlos Tevez
Equipa