quinta-feira, abril 26, 2007

Inland Empire (2006)

A imagem “http://www.varsity.co.uk/images/derived/292.jpeg” contém erros e não pode ser exibida.

Em primeiro lugar, e para que não restem dúvidas da minha isenção e capacidade de não tomar parte por ninguém quando discuto cinema, enho que referir o seguinte: O DAVID LYNCH É O MAIOR.
Pronto, estamos esclarecidos. Vi o filme na estreia mas só agora o digeri de modo a poder falar. Apesar de ter gostado mais de Mulholland Dr., Inland Empire é o filme em que Lynch solta as amarras e deixa de se prender à racionalidade. Ao contrário do film anterior, quem vê este não sente necessidade em encontrar a sua explicação, limita-se a curtir, a navegar pelo inexplicável. Um pouco de Buñuel, do Chien Andalou, talvez. Mas também tudo muito novo, muito recente, o assumir do digital como novo paradigma que deve ser filmado de uma forma diferente e não a imitar a película. Mas o importante não é ler isto, basta ir ver ao Cidade do Porto.

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quinta-feira, abril 19, 2007

Movimentos Perpétuos

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terça-feira, abril 17, 2007

Desenvolvimento Sustentável... em português!















Fornelo, Vila do Conde.

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segunda-feira, abril 09, 2007

Benfica - Porto (As Bancadas)
















Quando vi no meu bilhete escrito "Piso 3" pensei: "Fixe, separaram os Sócios das Claques e vou lá para cima. Assim já não vou ter bandeiras a tapar a minha visão." Quando vi que o meu espaço era o mesmo dos Superdragões e do Colectivo pensei: "Estes benfiquistas são mesmo estúpidos!". Depois pensei "São estúpidos e querem que o Estádio do Dragão seja interditado!". Ao colocarem as claques da equipa adversária no 3º piso só podiam querer que os seus próprios adeptos fossem atingindos por objectos. Que os membros das claques têm atitudes animalescas, todos sabem, agora que se coloquem em risco vidas por mera conveniência de pôr o estádio do adversário interditado é muito grave.
Quando Luis Filipe Vieira, do alto da sua 4ª classe de escolaridade, diz que não é uma comissária da polícia que lhe ensina como se faz segurança num estádio, só posso perguntar quem lhe ensinou. Das duas uma, ou teve pré-primária e foi a educadora de infância ou então só lhe resta a professora primária. Não vejo que seja alguma escola superior de polícia que ele tenha frequentado sem se inscrever.
De qualquer forma, a educadora de infância (ou professora primária) de LFV não foi das melhores. Nunca entrei no Dragão sem ser revistado e na Luz tanto eu como todas as outras pessoas (portistas e benfiquistas) entraram sem qualquer revista à porta, apenas a verificação dos bilhetes. E não se pode falar em pressa, quando entrei faltava uma hora para o início do jogo.
De resto, e para além dos petardos que caíram, pensei que seria pior. Passeei de cachecol do FCP, primeiro escondido e depois à mostra, e os benfiquistas não foram muito para além de bocas. Nunca vi tanto vermelho junto, mas durante o jogo, o tal inferno que falam não se viu. Apenas quando Lucho marcou na própria se ouviu um grito ensurdecedor. Não estou habituado a estar rodeado por uma maioria adversária e muito menos a sofrer golos dessa maioria.

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domingo, abril 08, 2007

Benfica - Porto (O Relvado)















Muitíssimo atrasado, e após vários pedidos, vou fazer a análise à minha deslocação a Lisboa, nomeadamente àquele estadiozeco vermelho e branco.
Começo pela análise ao que se passou no relvado (A análise ao extra-relvado ficará para depois). Jesualdo lembrou-se que jogava contra um 4-4-2 e desta vez não se enganou e povoou o meio campo também com 4 jogadores. Naturalmente eu preferia o 3-4-3 do ano passado, mas admito que este losango que jogou contra o Benfica também teria hipóteses de vingar, embora ofensivamente fosse mais limitado. E é certo que dominou toda a primeira parte. Lucho estava claramente em défice físico mas com um sentido táctico perfeito preenchia os espaços à zona como ninguém, perdia sempre em velocidade mas ganhava sempre a posição. Paulo Assunção e Raúl Meireles cumpriam bem o seu papel sendo mais pressionantes e Jorginho na ponta do losango mostrava que na sua posição natural joga muito melhor do que quando é encostado aos flancos. Quem domina o meio campo domina o jogo e o Porto com igualdade numérica e melhores executantes dominou facilmente Petit, Katsouranis, Simão e Karagounis. O golo foi apenas uma consequência desse domínio e até ao intervalo tudo correu com eficácia e simplicidade. Na segunda parte saiu Katsouranis e entrou Rui Costa, os primeiros minutos foram de natral reacção benfiquista mas com o tempo o Porto voltou ao domínio embora apoquentado pela lesão de Raúl Meireles, que tem melhor capacidade de contensão e sentido táctico que o adaptado Cech. Não existiram muitos lances de perigo até à substituição que se revelou fatal, sai Jorginho e entra Rentería. Desfaz-se o 4-4-2, regressa o 4-3-3 e a inferioridade numérica no meio campo. Não posso acusar Jesualdo de medroso desta vez, mas não consigo perceber porque se despovoou o meio campo retirando um dos elementos mais importantes na transição. O erro foi a substituição e não Rentería, este poderia ter entrado para o lugar de Quaresma ou Adriano mas nunca para o de Jorginho. Quanto muito entrava Anderson, já protegido pela saída de Katsouranis.
Com este erro Petit ficou solto tal como Miguel Veloso também ficou na semana anterior. Entre remates de longe e simulações foi encostando o Porto para trás e o golo não foi mais que uma consequência de uma substituição errada. Quando saí do estádio o empate sabia a pouco, mas continuávamos a depender unicamente de nós.

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terça-feira, abril 03, 2007

Paisagem Protegida do Litoral de Vila do Conde
















É este o novo nome da ROM. A partir de hoje algo vai mudar em Vila do Conde. Uma área de Labruge à Azurara, que não sendo a solução perfeita, é a solução ideal para que todos os interesses se unam. É também a primeira área protegida da Área Metropolitana do Porto.

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