domingo, dezembro 31, 2006

Bom Ano!

A Todos Um Bom Ano


Refrão
A todos um Bom Ano
A todos um Bom Ano
Que seja um Bom Ano, para todos vós
Que seja um Bom Ano, para todos vós

No Ano novo pela manhã
Ouvem-se sirenes tocar
E há uma grande bafo a álcool, no ar

Refrão

Nesta manhã de Ano Novo
Há em todas as estradas
Muitos milhões de ultrapassagens, maradas

Refrão

Vão bêbados para casa
Em piões e aos esses
E se a polícia aparece, há stresses

Refrão

Depois há acidentes a toda à hora
Ficam sem braços e sem mãos
No Ano Novo todos se sentem irmãos

Refrão

Sendo isto muito verdade
Agentes funerários são felizes
Porque há mais mortos cá, que no Belize

Refrão

Babel

A imagem “http://theoscarigloo.com/2006/contenders/babel_movie.jpg” contém erros e não pode ser exibida.

A luta pelo filme do ano decorria na minha cabeça entre Match Point e Entre Inimigos e o último parecia ganhar vantagem até que apareceu um Babel que partira mais tarde mas deixou todos para trás. Vou falar do filme, mas o ideal é verem primeiro, mastigarem bem e só depois lerem este post.
Babel é o terceiro filme da trologia de Iñarritu sobre a morte. Depois de um óptimo Amores Perros e de um grande 21 Gramas, surge um Babel que atinge a redenção com um final originalmente feliz.
A utilização de metáforas, bem patente no cinema mexicano, é explorada por Iñarritu quase até ao esgotar do filão. A torre e as torres de Babel que aparecem no final, a ligação invisível entre o miúdo marroquino e a japonesa, o facto de ser uma arma a ligar todas as histórias (antes de qualquer internet foram as armas a globalizar a sociedade) são exemplos disso. Mas não são os únicos casos, as metáforas espreitam um pouco pelo filme todo.
Depois, a forma genial de aboradar a globalização sem cair nos clichés da internet, dos portáteis ou dos telemóveis. A globalização não é feita de tecnologia mas de homens que se ligam e ligam o mundo, talvez seja esta a principal ideia a transmitir.
Não menos genial é a sua forma de cortar o tempo em pedaços e espalhá-los pelo filme. Parece ocorrer tudo em simultâneo mas existe uma separação temporal que só é bem visível quando se ouve o mesmo telefonema em duas partes distantes do filme (em espaço e em tempo) e talvez esta ligação telefónica também simbolize a tecnologia presente atrás da tal globalização humana (mas se calhar eu próprio tenho uma certa tendência para inventar, e nos filmes de Iñarritu invento bastante).
Por fim, actuações memoráveis, sobretudo dos actores mais jovens.
E um final feliz, contra todas as previsões.

Etiquetas: ,

quinta-feira, dezembro 28, 2006

69



















Realmente, este foi o ano ideal para fazer 69 anos! Um abraço caloroso na noite de aniversário do melhor presidente de todos os tempos.

quarta-feira, dezembro 27, 2006

Cultura

A imagem “http://www.oprimeirodejaneiro.pt/up/artigos-bin_imagem_1_jpg_0262214001166815421-772.jpg” contém erros e não pode ser exibida.

Já há muito tempo que não escrevo um artigo de fundo por estes lados, parece que chegou a hora.
Em primeiro lugar, é importante dizer que não estou a mandar uns bitaites (aliás, não sou muito bom nisso, quando não sei calo-me!). Conheço o Teatro Art'Imagem por dentro, já trabalhei com eles, conheço diversas pessoas ligadas ao meio, por exemplo José Carretas que dirige a Panmixia, sou um actor (fraquinho) no desemprego (ou mais ou menos), fiz teatro amador, teatro universitário e teatro (semi-) profissional numa pequena companhia, que não recebe subsídios vivendo do que produz (Teatro Arado). Por outro lado não dependo do teatro para me sustentar (mas dependo dele para viver, o que é diferente). Vai daí, posso falar de tudo e sem medo de retaliações.
O ano que marcou o teatro e a cultura no Porto foi o de 2001. Muitas companhias nasceram e as que já existiam viram ali o início de uma nova época, a criação de novos públicos e uma nova cultura de ir à cultura. Tudo Novo! No ano seguinte o regresso a 2000, dois anos depois Rui Rio e a perseguição feita a todas as entidades culturais.
Não sou a favor dos grandes subsídios monetários, que fazem com que as pessoas deixem de trabalhar. Há companhias que vivem demasiado bem recebendo subsídios e fazendo meia dúzia de espectáculos para meia dúzia de pessoas. É uma forma cómoda de viver que serve para alguns (poucos). Na maioria dos casos os subsídios estatais de 5.000/10.000 euros por ano servem apenas para pagar um ordenado.

Como apoiar?
O que será então um bom apoio a uma companhia de teatro? Um espaço, ou melhor 2 espaços. Um espaço para ensaiar (a utilizar diariamente) e um espaço para actuar (partilhando com as outras companhias). Isto sim, é um apoio real e sem qualquer tipo de hipótese de utilização indevida.
Para o primeiro tipo de espaços, com tantos edifícios vagos no centro da cidade propriedade da Câmara porque não cedê-los/alugá-los a preços simbólicos a companhias de teatro? Estimular que elas próprias os reabilitem, trará pessoas para a baixa e melhorará a imagem da cidade.
Os espaços para actuar deverão ter melhores condições para receber público, daí que tenham sido inventados os teatros e auditórios municipais. No Porto há dois, Campo Alegre e Rivoli. O do Campo Alegre está reservado para a Seiva Trupe desde o tempo em que a Câmara era do PS e assim continuará durante muitos e bons anos. Uma companhia, por muito mérito que possa ter (ou não ter) foi beneficiada em relação a todas as outras. Cedeu-se o exclusivo de um espaço novo e com condições fora de série a meia dúzia de pessoas e os outros podem ficar por aí pelos cantos a pedir ajudinha. Quanto ao Rivoli, o mesmo aconteceu. Até aqui, todas as companhias podiam utilizar o espaço (após uma longa lista de espera) sem gastar praticamente nada, a partir de Março não existirá nenhum espaço para as companhias actuarem gratuitamente. A agravante do Rivoli em relação ao Campo Alegre é que La Féria é de Lisboa, vem de fora e ocupa um lugar que antes era de todos os outros. No Campo Alegre era uma companhia do Porto com largo historial, mas o resultado é o mesmo.

Fontes de Financiamento
Mas sem subsídios e sem público como pode sobreviver uma companhia? Dizer que se se for original os espectadores aparecem é um mito. Era preciso revolucionar a forma das pessoas olharem para o teatro, por muito boas que sejam as peças ninguém vai ver e enquanto no Porto decorre 1 ou 2 espectaculos por dia em Lisboa são 20 ou 30 e não há actor que sobreviva por cá, todos emigram já que até a televisão no Porto é rarefeita. A única fonte de rendimento são as escolas e o público infantil. Com 2 vantagens: enchem salas (são obrigados a ir e é uma festa) e é uma aposta em criar públicos para o futuro. Não é por acaso que o TEP reponha todos os anos Os Maias e o Felizmente há Luar. São duas obras que pertencem aos programas de Português. E em festas de natal, festas de fim de ano lá se vai enchendo salas e ganhando o suficiente para as despesas. Não dá para ficar rico, torna o trabalho muito menos estimulante (dependendo dos casos) mas é a única hipótese de circular algum dinheiro pelo meio artístico.

O que vai acontecer
Sem Rivoli acabaram-se as salas municipais e a garantia de um espaço para as companhias portuenses. Para além do espaço, o Rivoli é uma sala que chama o público, mais do que um Salão Latino a biblioteca Almeida Garrett ou uma qualquer sala perdida na Rua de Camões. O projecto de La Féria pretende que no Pequeno Auditório sejam feitas pela sua empresa espectáculos infantis para as escolas. Será a única mina que resistia a ser explorada industrialmente, os artesãos do teatro não terão hipóteses de competir com alguém que tem uma máquina, uma sala com total disponibilidade e a ajuda da Câmara na promoção. Não duvido que o Teatro encha e tenha público. Não gosto do estilo nem considero ter qualidade o que La Féria faz. Tem público, não precisa de subsídios e tem mérito por isso. Mas pode continuar a ir ao Coliseu, alugar e pôr lá a Amália e a My Fair Lady. Será muito fácil para ele estrear em Lisboa e repôr espectáculos no Rivoli e Vice-Versa. Poupa dinheiro e duplica as receitas, é de facto uma mina de ouro e assim, claro que não precisa de subsídios. Um dos concorrentes era a Plateia. Uma plataforma que integra as companhias de teatro da cidade. Será preciso dizer mais alguma coisa?
O que se gastava no Rivoli era uma gota de água no orçamento camarário e uma grande diferença para o meio cultural. Para finalizar uma memória de um dos melhores espectáculos que alguma vez vi. Era de novo circo e esteve um dia no Rivoli. A crítica está aqui. Até sempre!

Etiquetas: ,

domingo, dezembro 24, 2006

Feliz Natal

Etiquetas: ,

sábado, dezembro 23, 2006

Ao André Sardet

A imagem “http://minhamusica.com.sapo.pt/andre.jpg” contém erros e não pode ser exibida.

Foi Alzheimer


Estou farto de "ouvir-te a ti"
É pior que carregar uma cruz
que tomar banho no Ave
e perder no Estádio da Luz

Estou farto de gajos como tu
que pensam que sabem cantar
escrever poesia com verbos
no infinito só pra rimar

Eu não sei o que lhes aconteceu
Foi Alzheimer
O que lhes deu?
para gostar tanto assim
de alguém como tu

Eu gostava que fosses
à merda
E sentisses que não sabes cantar
Mergulhasses sem medo
em ácido de manhã cedo
Só para te descoalhar

Eu não sei o que lhes aconteceu
Foi Alzheimer
O que lhes deu?
para gostar tanto assim
de alguém como tu

O músico pimba é sempre o mais visto
Mesmo fingindo
E o seu novo disco
dá voltas e voltas
na aparelhagem de rádios como a RFM

Eu... Eu não sei o que lhes aconteceu
Foi Alzheimer
O que lhes deu?
para gostar tanto assim
de alguém como tu

Eu não sei o que lhes aconteceu
Foi Alzheimer
O que lhes deu?
para gostar tanto assim
de alguém como tu

Etiquetas:

quarta-feira, dezembro 20, 2006

Descentralizando

Irritam-me profundamente os tiques centralistas de Lisboa. Hoje as notícias falam num tal Veirão que irá ser a sede do Laboratório Nacional e que graças a isso a direcção está a desmembrar-se. Apesar de existirem nessa terriola afastada condições excelentes e um espaço sobre-dimensionado há quem recuse a saída de Lisboa porque a capital deve centralizar tudo. Por isso, já se pede a construção de um novo laboratório bem pertinho e esquecer o norte para sempre. Vamos ver se o ministro da agricultura tem tudo no sítio.

segunda-feira, dezembro 18, 2006

Cultura (segundo Rui Rio)

A imagem “http://www.oprimeirodejaneiro.pt/up/artigos-bin_imagem_1_jpg_0722175001166391605-669.jpg” contém erros e não pode ser exibida.A imagem “http://dn.sapo.pt/2006/11/10/424203.jpg” contém erros e não pode ser exibida.

Tu eras aquele que eu mais queria
P’ra me dar musicais com alegria
Era só a ti que eu deixava ganhar
O grande auditório e até quem sabe?
O Piano-bar

Ai o que eu passei, para te contratar
A saliva que eu gastei para inventar
que essa proposta era a mais forte e que eu
com toda a minha força fui quem te escolheu

Refrão:
Só mesmo comigo tu ganhavas
Porque qualidade eu não vi
Para ganhar o concurso
Público que fiz no Rivoli


Era só a ti que eu mais queria
Para levar bairros a ver-te nesse dia
Gunas no escuro à porrada e a ouvir
A Anabela e o Miguel Dias sempre a sorrir

E tu lá venceste em meia hora
Não fizeste um esforço p’ra ganhar e mandaste-os embora
Eu dei-lhes no fundo uma grande lição
Só se faz cultura no Porto p'ra ganhar um milhão

Refrão

Foi neste dia que percebi
Que matar a cultura sabia fazer
O meu ódio pela arte era um lume
Que não era possível deixar de arder

Refrão

Etiquetas: , ,

Ganhei!




Pois é! Já estava à espera há muitos anos mas finalmente a Time lembrou-se de mim. Antes dizia-se que se devia fazer um filho, escrever um livro e plantar uma árvore. Hoje diz-se que para viver é preciso ter uma Homepage, escrever num Blogue e colocar um Vídeo no Youtube. Dos 6 já fiz 5.
Este prémio, segundo a Time é para mim mas tenho que partilhar com todos os que chegam a casa após um dia de trabalho e em vez de se sentarem a ver o Lost vão fazer um vídeo sobre a sua Iguana e colocá-lo no Youtube. Não quem utiliza a internet passivamente, mas quem o faz para acrescentar mais um grão à humanidade sem pedir nada em troca. A wikipedia é um mundo fantástico onde o conhecimento gratuito finalmente vem à superfície. Se todo o conhecimento fosse livre o desenvolvimento seria muito mais fácil, mas infelizmente alguém inventou as patentes. Talvez agora se olhe de outra forma para a partilha de música e filmes na internet, talvez agora se assuma que não é um crime mas o futuro e que não serão os artistas a ficar prejudicados com esta evolução mas sim quem vive à custa deles. Sim, sou a favor da legalização do download, muito mais que as drogas leves.
Para finalizar um abraço à pessoa que melhor personifica este prémio em Vila do Conde e que tem sido quasi o único a acompanhar-me numa frequência regular há mais de três anos. Nesta altura já ninguém pensa em desistir.

P.S.: Gosto da publicidade inicial na Time. É da Chrysler e diz: You couldn't be the Personality of the Year but you can drive like her.

Etiquetas: ,

domingo, dezembro 17, 2006

Borat



Os erros de Borat são óbvios em todo o filme. A começar pelo próprio cartaz:

Borat: Cultural Learnings of America for Make Benefit Glorious Nation of Kazakhstan

O nome aqui escrito não se pronuncia em russo "Borat" mas algo como "Vordt", o seu nome no alfabeto cirícilo seria Борат. Depois a sua fisionomia, o Cazaquistão é um país muito diverso em termos étnicos. Temos Cazaques (com influências mongois), russos, ucranianos e mesmo persas ou chineses. A sua aparência é tipicamente portuguesa e se Borat morasse em S. Pedro da Cova seria muito mais lógico (a sua cidade-natal até tem algumas semelhanças), agora no Cazaquistão é mais loiros de olhos em bico ou morenos de olh0s azuis. Ainda há a música que é tudo menos Cazaque. Temos muito Goran Bregovic e outras bandas dos balcãs.













Os Balcãs ficam a 2.100 Km de S. Pedro da Cova e a 3.700km de Almaty. Dizer que a música dos Balcãs é semelhante à música Cazaque é a mesma coisa que dizer que a Música Portuguesa é igual à Egípcia. Mas como para os ocidentais tudo o que é ex-URSS são países de Leste, passa a ser tudo igual. Para adensar esta incongruência quse 90% da música é cigana e mesmo a aldeia de Borat é de ciganos romenos e durante todo o filme são feitas críticas xenófobas a Judeus e... Ciganos.
Durante todo o filme fingem-se sketches de apanhados quando se nota que pelo menos na maior parte dos casos há apenas uma encenação, já que a câmara é sempre visível para aqueles que Borat vai encontrando pelo caminho.

Mas será isto que faz o filme bom ou mau?

Claro que não. Ninguém com o mínimo de inteligência pode pensar que é uma paródia ao Cazaquistão. Borat está tão longe da realidade Cazaque que retira qualquer possibilidade de gozo sobre o país. Borat é sobretudo uma paródia à falta de cultura ocidental. Quem está a ser gozado são os americanos (no caso do filme) e os espectadores que acreditam que aquilo é verdade. Não sendo genial, Borat é original e utiliza muito bem o pouco nível cultural e o complexo de superioridade que têm os europeus e americanos. A cena do rodeo e o que se diz dos muçulmanos é prova disso.
Não é nenhuma obra de culto, em termos artísticos não tem grande valor (a história é demasiado rápida, a mina podia ser muito mais explorada) e aquela mania de perseguição que os Judeus têm por vezes é enjoativa, mas acaba por ser um filme a ver. Marca um estilo e uma crítica social bem mais arrojada do que o habitual. Ah, e a banda sonora é de grande qualidade... balcânica.

sábado, dezembro 16, 2006

Rio Torto

Hoje o complemento à crónica publicada no Terras do Ave é o rebuscar de um artigo antigo publicado aqui no blogue sobre esta nova língua.

Quarta-feira, Agosto 04, 2004
Portuguex

Us adolescentes dos dias de hoxe inventaram uma nova forma de ixcrever. Baxeada num konxuntu de k's e x's, exta nova kurrente de ixcrita tá numa grande axenxão e us tlms têm axudado na divulgaxão dexte novu Portuguex. Konfexu k pa mim ixtá a xer mto difíxil ixcrever exte post e axo k vou parar pur aki, n xe importam poix n?

Será esta a nossa língua do futuro? Apesar de não ser muitos anos mais velho que esta geração, estou bastante longe desta realidade nascida com o sms e a internet. Mas não ponho de parte a possibilidade de os meus netos escreverem desta forma e considerarem-me um fóssil por escrever à moda antiga. Estaremos no início de uma revolução linguística?
As línguas vão evoluindo e o Português de hoje não é o Português de há 100 ou 200 anos. E daqui a 100 anos? Tenho quase a certeza que os k's e os x's terão invadido o dicionário e provocado um golpe de estado que empurrou o português de hoje para o exílio da terceira idade. Claro que me faz muita impressão, mas tenho que saber aceitar. Ao meu trisavô também seria complicado pensar que agora se escreve Pharmacia com F.

Se em 2104 um qualquer internauta encontrar este post, agradecia que deixasse um comentário dizendo se eu tenho ou não razão.

Traduxão:
Xe em 2104 1 qq internauta encontrar exte poxt, agradexia k deixaxe 1 Komentário dixendo xe eu tenhu ou n raxão.

Rio Tinto


Artigo Publicado no Terras do Ave


Konquistando o Públiko Mais Jovem

Ulah Amiguiñux!!!!!
Hoixe vouh ixkreber na voxa linguaxem pa k tb perxebam as koixas k ixkrebu aki nuh xornal Terrahs do Aviiiiiih. Xperu k kom ixto poxam komexar a ler maix koixas e kk dia aprender a linguaxem duhs kotahs! Eu xei ké uma xeka tahr a ler em vex de ver uhs Muranguhxxxx, max pronto xempre podex ler kd vaihs ao kuarto de banhuh xe forex pobre e n tiberex uma PSP!!! xD
Fahlo km voxês pk tirei um kurxo rápido do Nobo Portuguex, k xerá o futuro da noxa línguah! Komprei toduhs uhs faxíkuluhx da Planeta d’Agostini que me enxinavam a ixkreber km voxês e agora tou prontuh para dixkutir uhs problemax da humanidade kom a xuventudeh!!
Keria por ixuh falahr nah Xeguranxa Xoxial!!! K xiruuuu!!! Parexe k dp duhs kotahs andarem a rexeber penxões durante anux a fiuh dixem k nós num vamuhs rexeber nadah!! Dahh!! Hello?? K koixa é exta?? Vamuhs andar a pagar a Xeguranxa Xoxial delex e dp num vamuhs rexeber nada pk uh mudeluh faliuh?? Agora ainda falam duh mudeluh dinamarkêx mahs num akredituh, é xó areia para uhs olhuhs. É km uhs librus da Karolinah Xaldaduh! E diguh mais amiguiñux, a Karolina ixkrebe tão bem km a Margaridah Rebeluh Pintuh max akilo não é uh noxo portuguex. É pena, pk não xegam ao nível de kulturah duhs Muranguxxx e da Floribella. Aliáx, voltanduh à Xeguranxa Xoxial, xabiam k a Flor tb é novinhah e num vai rexebehr? Já viram a reformah delah e duh prinxipe? Km é que vaih xer? Vai fikar xem dinheiruh utra vexxx e lah vamuhs ter k aturar muxikax xtúpidas k kanta xó pa rexeber uh pastel. Tenham kuidado amiguinhux!!!
Pexo xkulpa max pá próxima vouh ixkreber outra vex na linguagem duhs kotahs, max não xe preokupem k dentro de vinte anuhs vai falar tudo km voxês!!!
Beixinhuxxx e abraxuxxxx.

P.X.: Xkulpem uhs erruhs, xou nobo nixtuh xD!!!

Etiquetas:

sexta-feira, dezembro 08, 2006

Ida Sem Volta à Sra. da Graça!

3º e Último Episódio

quinta-feira, dezembro 07, 2006

Ida Sem Volta à Sra. da Graça!

2º Episódio

quarta-feira, dezembro 06, 2006

10 Anos!!

Hoje o meu site pessoal www.migueltorres.org faz 10 anitos. Tinha eu 15 anos quando me decidi dedicar às lides das páginas na internet. Infelizmente ainda não dei o devido tempo para o completar, mas prometo que este 11º ano será o ano da mudança.

P.S.: Estou a ficar velho.

terça-feira, dezembro 05, 2006

Ida Sem Volta à Sra. da Graça!

1º Episódio

sexta-feira, dezembro 01, 2006

Terras do Ave

Hoje inicia-se uma nova fase na vida no jornal e na vida do meu espaço de colaboração. A partir de agora a minha habitual crónica passa a chamar-se Rio Tinto e será complementada neste blogue com o espaço Rio Torto.

Rio Torto





Rio Tinto

Artigo Publicado no Terras do Ave

Ena Pá! Isto Está Diferente!!

Dia 1 de Dezembro. Para uns é o dia ideal para empurrar pessoas do primeiro andar, para outros é o dia de revolucionar um jornal. Embora não querendo tirar mérito aos que empurram pessoas do primeiro andar para nos livrarmos (provisoriamente) dos espanhóis, há que dizer que revolucionar um jornal é muito mais difícil. A começar pelo tipo de letra. Antigamente este texto estava reduzido a uns caracteres insípidos e agora brilha tanto que até parece melhorzinho em termos de conteúdo. Já repararam quanto tempo devem ter perdido para encontrar um tipo de letra capaz de tornar o meu texto lustroso? Escrevo cá há quase dois anos, por isso já devem imaginar...
Depois, em vez de ser uma coluna desfeita em colunas, agora está aqui tudo direitinho, lê-se de cima a baixo sem o sobe e desce de uma montanha russa. E aqui ao lado até tem um parágrafo destacado como se eu fosse gente importante! Diria mais, se os meus textos não fossem fraquitos até se podia pensar: “Ena Pá!! Isto até dá gosto ler!!”. Melhor, melhor só mesmo o texto falar algo como “Mama! quiero ser como tu!” quando se apertasse na barriga das palavras. Isto é impossível porque as palavras não têm barriga, se tivessem, o Terras do Ave estava pronto para surpreender ainda mais.
Como não quis perder o comboio da modernidade (mesmo tendo eu 25 anos e a dificuldade de acompanhar as novas tecnologias típica da minha idade), decidi inovar. Para começar um título para o meu espaço: Rio Tinto. Um dois em um: Por um lado aquela freguesia que eu tanto admiro (ler o meu texto da edição de 15/10), por outro uma grande homenagem à cor da água do Rio Ave para a próxima Primavera/Verão. Para finalizar, no dia em que sair o jornal aparecerá um complemento a esta crónica no blogue http://ouricocacheiro.blogspot.com. Pode ser um vídeo, uma faixa áudio ou um gelado de framboesa, dependendo do tema. Não sei se resultará, mas sempre posso fingir que consigo acompanhar o PREC do Terras do Ave.